Qual desta afirmações relativamente à teoria de piaget é verdadeira?

sábado, 14 de maio de 2011

Nazis provocam incidentes em Viena



Se não consegues vence-los junta-te a eles. Um lema dos jovens de fracas convicções, que esquecem as próprias e seguem as de outrem.

Anos atribulados

Entre os nossos 12 e 18 anos, vivemos das fases mais decisivas e importantes das nossas vidas. Está na altura de decidir: Quem somos, o que queremos ser, o que queremos para a nossa vida?
Erik Erikson define esta fase como: “identidade do ego vs Difusão do ego” e defende que neste momento o jovem tem que estar preparado, seguro para fazer frente às alterações físicas e psicológicas que se avizinham. Quem somos, o que queremos ser, o que queremos para a nossa vida? Todos nós passamos por estas perguntas, que para Erikson são fundamentais para a definição da nossa personalidade, são fundamentais para darmos o próximo passo, encontrar um papel na sociedade onde nos possamos encaixar. Um papel onde nos possamos encaixar que muitas vezes provoca confusão, preocupação, nossa e alheia, o que faz com que os jovens mudem constantemente as suas atitudes em função de outros, moldando até a sua personalidade. Mudamos por dentro, mas também por fora, tudo ao mesmo tempo, para confundir ainda mais! Mas, Erikson lembra que os seres humanos mantêm sempre os seus instintos de sobrevivência. E durante esta mudança atribulada, o jovem pode perder-se, sentir-se sozinho, isolado, incapaz de encaixar no mundo adulto no qual está prestes a entrar, o que o leva por vezes a deixar-se tomar por grupos de fortes ideologias, que o levam a esquecer as suas convicções e a seguir as deles.
No entanto toda esta miscelânea de emoções e alterações, normalmente tem um bom epílogo, porque quanto melhor tiver o adolecente superado as suas crises e fases anteriores mais rapidamente obterá a tão desejável “estabilização de identidade”, porque no final, todos queremos saber quem somos, todos queremos olhar-nos no espelho e dizer: Este sou eu!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Sexualidade na infância

     Sigmund Freud defendeu uma teoria sobre sexualidade infantil. Esta teoria foi fundamentada por este Psicólogo em que o mesmo explicaria que na infância poderiam haver impulsos e sintomas físicos, ligados a neuroses, relacionados com a sexualidade que poderiam levar uma criança a sentir atracção por um dos seus progenitores. Esta atracção seria sempre rejeitada pela sociedade e as crianças são muitas vezes reprimidas e castigadas por expressarem esses desejos sexuais.

     
     Mas porque razão as crianças têm estes desejos? Freud afirma que estes desejos têm origem mental e que são devido a acontecimentos, que não são recordados, que foram perturbadores para as crianças na sua infância. Ou seja, Freud conclui então que as experiências obtidas na infância de uma criança têm um papel fundamental no desenvolvimento psicológico, que as levará a ter comportamentos semelhantes como o descrito em cima. As experiências precoces podem explicar muitos comportamentos adultos de um indivíduo.